Por Jeorge Cardozo
O fenômeno do socialismo no século
XX faleceu hoje com mais de 80 anos. Fidel Castro foi amado e odiado do
ocidente ao oriente, por liderar, ao lado de Che Guevara, meia dúzia de
maltrapilhos guerrilheiros contra a potência econômico e militar do mundo atual,
EUA. Pode ser considerado simplesmente como um líder facilitador dos estágios anticapitalista.
Ou, mais simbolicamente, como um modelo, em grande escala, de todo o processo
de resistência, contra hegemônica, mostrando, sob condições simples, o
essencial do que acontece quando um líder, um político ou o revolucionário criativo
enfrenta o mundo capitalista. Finalmente, as transformações causadas pela sua
ousadia prolongaram a outros cantos do mundo e pode ser considerado
identicamente ao que se costuma denominar criatividade de “nanico” contra os
famigerados gigantes. Neste caso, o verdadeiro legado do líder revolucionário cubano
seria nada mais espetacular e humilhador para a potência econômica e militar
Norte Americana, ter que suportar, em pleno “quintal”, a ideologia socialista
de David contra Golias. Resumidamente, é isso que Fidel representou até a sua
morte na velhice, o David socialista, contra o gigante Golias capitalista.
Portanto, morre o homem Fidel e fica o seu legado, de nunca ter baixado à
guarda, apesar do famigerado Bloqueio Econômico imposto pelas potências
capitalistas ocidentais. Viva Fidel, Viva o socialismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário