por Jeorge Cardozo
Em um cenário eleitoral em o que pesa, são os resquícios da crise politica e econômica preconizada pelo golpe parlamentar delineado pela extrema e pela centro direta, juntando a isso, os escândalos inerentes de corrupção, delineado pela operação "Lava Jato", em que pese os excessos e seletividade por parte de setores do judiciário em todas as suas instancias, em especial à "Republica do Paraná", o povo brasileiro, apesar das nuances esquizofrênica ideológica impregnada nos meios de comunicação de massas, tem demonstrado um certo discernimento de reconhecer, de fato, os bons legados deixado pela gestão da centro esquerda no Brasil.
Não é de mais lembrar que, dos seis principais candidatos lembrados nas pesquisas, cinco são da centro esquerda ou da esquerda. De forma que, se eles, a esquerda e a centro esquerda construírem um projeto de governo em comum, que priorize a manutenção das conquistas e avanços em setores que necessitam urgentemente da gestão eficiente como: saúde, educação, moradia popular, geração de emprego, deficit publico, avanço industrial e estabilidade politica, não perderão o governo de forma alguma.
É bem verdade que o transloucado Bolsonaro em face das suas propostas oportunistas de época de crise e sem viabilidade de aplicabilidade, hoje tenha em torno de 10 a 15 % do eleitorado, mas, não tem chances, pois, nem a centro direita e nem muito menos a esquerda ou centro esquerda acredita nele e em suas propostas oportunistas e irresponsável.
Portanto, o que se vê no atual cenário politico nacional são essas possibilidades, Bolsonaro como candidato da extrema direta, Alckmin, Amoedo, Maia, Temer ou Meirelles, como candidatos da centro direita, todos com baixos índice de aceitação e a esquerda e centro esquerda com nomes bem avaliados como Lula, Ciro, Marina, Joaquim, Manuela e Boulos, de forma que, a esquerda e centro esquerda só perde a eleição pra eles mesmos.
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