Por Jeorge Cardozo
A ideia de paralisação dos caminheiros, a priori, parecia o grande lance de acuar o cambaliente governo Temer, mas, no entanto, subestimaram a gangue de políticos e empresários por trás do golpe parlamentar e os seus interesses escusos e, destarte, os diversos interesses também escusos infiltrado do lado dos grevistas.
O presidente fez o maior alarde ao anunciar um acordo que, apoiado por uma midia alienante, logo fez a população achar que tava aceitando um grande negocio. Mas, o povo brasileiro por, na sua maioria, não entender nada de economia, não foi capaz de perceber a grande armação por trás do dito acordo. Primeiro porque só englobou o diesel e a gasolina continuou com os preços altos e atrelados ao mercado internacional, enquanto os salários dos trabalhadores e funcionários públicos continua desfasados, segundo é que, quem vai pagar as contas do dito desconto de 0,46 centavos no litro, será o próprio trabalhador, pois, os cortes no orçamento para bancar o dito acordo, sairá em grande parte da educação e da saúde já cambaliadas e por último, a suposta queda do presidente da Petrobras a serviço do capital especulativo à frente da maior companhia brasileira, Parente, foi mais uma enganação tanto do Temer para ficar bem com os petroleiros e com o ano eleitoral e também para Parente, que já há algum tempo se cogitava nos meios empresarial a sua ida para presidir o conselho da Brasil Foods, leia-se Sadia-Perdigão, gigante mundial do setor de alimento.
Portanto, nem o povo e nem os caminheiros vão ter ganho algum com a paralisação e como sempre, só as elites ganharam com o que chamo de "quem não sabe protestar xinga a si próprio.
O presidente fez o maior alarde ao anunciar um acordo que, apoiado por uma midia alienante, logo fez a população achar que tava aceitando um grande negocio. Mas, o povo brasileiro por, na sua maioria, não entender nada de economia, não foi capaz de perceber a grande armação por trás do dito acordo. Primeiro porque só englobou o diesel e a gasolina continuou com os preços altos e atrelados ao mercado internacional, enquanto os salários dos trabalhadores e funcionários públicos continua desfasados, segundo é que, quem vai pagar as contas do dito desconto de 0,46 centavos no litro, será o próprio trabalhador, pois, os cortes no orçamento para bancar o dito acordo, sairá em grande parte da educação e da saúde já cambaliadas e por último, a suposta queda do presidente da Petrobras a serviço do capital especulativo à frente da maior companhia brasileira, Parente, foi mais uma enganação tanto do Temer para ficar bem com os petroleiros e com o ano eleitoral e também para Parente, que já há algum tempo se cogitava nos meios empresarial a sua ida para presidir o conselho da Brasil Foods, leia-se Sadia-Perdigão, gigante mundial do setor de alimento.
Portanto, nem o povo e nem os caminheiros vão ter ganho algum com a paralisação e como sempre, só as elites ganharam com o que chamo de "quem não sabe protestar xinga a si próprio.
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