por Jeorge Cardozo
Destarte, no plano nacional das oposições, vai disputar com o carrancudo cearense Ciro Gomes, espaço na disputa interna para liderar as oposições e se afirmar como alternativa desse bloco, ao projeto 2022. Obviamente que terá, aprioristicamente, reverter o mal estar, primeiramente do próprio Ciro Gomes, que, a priori, parece difícil e depois tentar unificar o aliado histórico PC do B, não tão aliado PSB e PSOl.
Esse último, com a eleição de jovens lideranças como Sâmia Bonfim em São Paulo, Áurea Carolina aqui em Minas Gerais, Outros bons nomes no Rio e no Rio Grande do Sul, vem sendo o novo nas esquerdas. Ainda sobre o PT, precisa renovar, pois, nessa eleição para a câmera federal, o único nome e cara nova de destaque, trata-se de Marília Arraes de Pernambuco, portanto, precisa-se buscar novas liderança, do contrário, tornar-se-á um partido envelhecido nas caras e nas praticas e, consequentemente, poderá perder mais espaço para o PSOL. O PC do B, esse, foi o mais prejudicado das esquerdas nessa eleição, não conseguiu atingir a clausula de barreiras e poderá ter dificuldades financeiras no futuro, apesar de ter o controle de alguns importantes sindicatos, mas, com as reformas feitas, essas organizações perderam muito das suas receitas.
No mais é esperar qual o rumo que o governo da "Besta Fera" vai seguir: se o da 'Fera' que se apresentou ao longo desses quatro anos nas redes sociais e aí vai dividir ainda mais o país e não se saberá o rumo que isso pode tomar ou se o da 'Besta' que se apresenta para a grande mídia e no horário eleitoral, conciliador, respeitador das normas constitucionais, da democracia e resolvedor dos problemas graves da economia, geração de emprego, violência, saúde, educação, etc; ou se vai chegar ao fim de 2022, como o presidente fanfarrão enfim...

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