por Jeorge Cardozo
Pedimos somente um pouco de respeito para proteger o Brasil do caos. Nada é mais doloroso, angustiante do que vermos um presidente entregando uma nação inteira aos interesses escusos americano de graça, ou como bem diz a juventude, "zero oitocentos", um presidente tão patético e incompetente que se confunde com si mesmo, ideias de semoventes que fogem, que desaparecem, já corroídas pelo esquecimento ou inércia de parte do eleitorado, sonhador de riquezas fácil, que só as mentes vazias de conteúdos, vislumbram no orizonte miliciano flora. São de uma hipocrísia colonialista infinita, que se confundem com a imobilidade do nada incolor e silencioso que percorrem, sem natureza intelectual, nem pensamento útil. É de uma falta de bom senso ou razão própria que não sabemos se é ser pensante ou mente curta demais para compreender a economia política e as suas nuances imperialistas.
Recebemos 'chicotadas' dos Português, Ingleses e agora, dos Americanos.
Perdemos sem cessar nosso bom senso, se é que tivemos por um mísero instante. É por isso que queremos tanto agarramos-nos a opiniões prontas.
Pedimos somente que nossas riquezas sejam por nós polidas; minérios, petróleo, floresta, água e tudo mais, e a união de ideias jamais saia do nosso agir: fornece-nos regras unificadoras, protetoras do meio ambiente, contiguidade, sustentabilidade, que nos permitem se colocar como potência regional e mundial, passar de uma nação com paradigma de outrem, para uma nação com paradigma próprio.
Mas, como podemos 'sonhar' com um presidente fantoche, admirador de miliciano, de cultura e paradigma alheios, entreguista e incompetente? Abre as nossas fronteiras para Americanos a preço de 'zero oitocentos', os americanos vão entrar e sair de nosso país sem qualquer reciprocidade para com os brasileiros entrarem na América, não que lá eu vá..., minha imaginação não encontraria algo de bom em uma cultura escrava do consumismo alienado, do pensamento único, o pesado cinábrio com a máscara de progresso.
E, enfim, para que o Brasil saia de sua inércia intelectual proviciano-colonialista, é preciso que a sensação de nação livre, soberana e de respeito aos demais povos, se estabeleça na mente poluída, conservadora doentia de parte de nosso povo.
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