por Jeorge Cardozo*
Suponha-se que um império, embora dotado das mais poderosas armas, tecnologias e capitais, seja durante quase um século, dominante e repentinamente eleja um governante desagregador e divisor ao invés de agregar e tenha no seu calcanhar de Aquiles uma outra potência emergente e pronta para lhe tomar o lugar de protagonista da hegemonia mundial? Suponha ainda, que essa outra potência emergente tenha ideologia política diferente ainda que do ponto de vista da macro economia ainda utilize mecanismos do modelo adversário a priori? Suponha-se ainda que os problemas emergentes que pode levar esse império dominante ao caos sejam criados no seio e pelos próprios entes e governantes dessa nação?
É certo que tal observação de imediato por parte de um intelectual parecerá para os desavisados locubrações metafísicas a priori, mas, não para um intelectual atento aos fatos e a história que se sucedem um ao outro, não seria porém mera locubrações metafísicas como podem pensarem os desavisados. A princípio, não haveria raciocino que a conduzisse à idéia de causa e efeito, já que os fatos acontecidos e por virem graças aos quais se realizam as operações naturais de nosso raciocínio se manifestam aos sentidos, todos os dias, aos observadores das nuances e aos acontecimentos em epígrafe no mundo a fora, portanto, é razoável concluir, simplesmente porque um acontecimento em determinado caso procede um outro, que o primeiro é a causa e o segundo o efeito.
Suponha-se, agora, que esse império adquiriu poder e que esse poder, nos dias atuais, entrou em contradição, ou seja, não consegue mais dá respostas aos novos tempos e assim como aconteceu e acontece ao longo da história, entrou em desgraça assim como Grécia Antiga, Roma, Portugal, Espanha, Inglaterra e etc e está prestes a ser engolido pelo grande império asiático-chinês a curto-medio prazo: qual será o resultado dessa experiência? Ele infere imediatamente de que a história, assim como preconizava Marx e Engels, têm um caráter repetitivo, sendo que da primeira vez aparece como farsa e na segunda como tragédia. E, sem embargo, nem todo o arsenal nuclear e econômico-militar lhe deu suporte suficiente para mudar a dialética da história e dos impérios dominantes; e tampouco é levado a eternidade ou ao fim da história como os próprios intelectuais Norte Americano chegaram a preconizar no final da década de 1980, quando da queda do império soviético; e, ainda que o mundo esteja convencido de que a norte-américa ainda seja espelho para o mundo e em especial, para o ocidente, os fatos advindos e as crises contínuas, demostram o contrário e esses princípios nos levam as tais conclusões.
Esses princípios são crises econômicas e crises morais. Com efeito, sempre que a história nos mostram de que ela tem um caráter repetitivo e de que ela se apresenta como farsa e como tragédia, produz uma propensão de renovar o mesmo ato ou operação sem que sejamos impedidos por qualquer raciocínio ou processo do entendimento, dizemos que essa propensão vem dos atos e das histórias das economias, dos impérios e dos Estados Nacionais e as suas contradições ao longo do processo de desenvolvimento históricos e das lutas de classes. E é certo que aqui avançamos em uma proposição muito inteligível, pelo menos, se não ainda verdadeira, mas um passo à frente como deve está os grandes pensadores, ao afirmar que após a conjunção constante dos fatos ora observados, somos levados tão somente pelo bom senso, após observarmos o desenrolar dos acontecimentos, estudando o atual estágio do Império Norte-americano e a sua nítida divisão social atual e ao exacerbado embate entre os dois principais grupos políticos e ideológicos, digo Democratas e Republicanos e a recente eleição do extremista Donald Trump e as consequências internas, beirando a uma nova guerra civil.
A observação acima do tempo é, a priori, pois, o grande guia do intelectual. É aquele princípio único que nos levam a antecipar aos fatos que muitos não conseguem vê-los, no futuro, muitos irão lê-los e dizerem que somos "deuses" intempenstivo ao preconizar fatos futuros, mas, de "Deuses" intempenstivo não temos nada, apenas observamos fatos atuais e fazemos inferências deles para o futuro, uma sequência de acontecimentos semelhantes aos já vistos ao longo da história por grandes pensadores como Nostradamus, Leonardo da Vinci, Galileu, Bruno, Marx e etc. Sem a ação do hábito de lê e está atualizado sobre os acontecimentos, ignorarmos completamente toda questão de fato além do que está imediatamente presente à memória ou aos sentidos,. Jamais saberíamos como adequar os meios aos fins ou como utilizar os nossos poderes de observação e interpretação dos fatos e buscar dá respostas a tais interpretações.
, entrou em contradição, ou seja, não consegue mais dá respostas aos novos tempos e assim como aconteceu e acontece ao longo da história, entrou em desgraça assim como Grécia Antiga, Roma, Portugal, Espanha, Inglaterra e etc e está prestes a ser engolido pelo grande império asiático-chinês a curto-medio prazo: qual será o resultado dessa experiência? Ele infere imediatamente de que a história, assim como preconizava Marx e Engels, têm um caráter repetitivo, sendo que da primeira vez aparece como farsa e na segunda como tragédia. E, sem embargo, nem todo o arsenal nuclear e econômico-militar lhe deu suporte suficiente para mudar a dialética da história e dos impérios dominantes; e tampouco é levado a eternidade ou ao fim da história como os próprios intelectuais Norte Americano chegaram a preconizarem no final da década de 1980, quando da queda do império soviético; e, ainda que o mundo esteja convencido de que a norte-américa ainda seja espelho para o mundo e em especial, para o ocidente, os fatos advindos e as crises contínuas, demostram o contrário e esses princípios nos levam as tais conclusões.
Esses princípios são crises econômicas e crises morais. Com efeito, sempre que a história nos mostram de que ela tem um caráter repetitivo e de que ela se apresenta como farsa e como tragédia, produz uma propensão de renovar o mesmo ato ou operação sem que sejamos impedidos por qualquer raciocínio ou processo do entendimento, dizemos que essa propensão vem dos atos e das histórias das economias, dos impérios e dos Estados Nacionais e as suas contradições ao longo do processo de desenvolvimento históricos e das lutas de classes. E é certo que aqui avançamos em uma proposição muito inteligível, pelo menos, se não ainda verdadeira, mas um passo à frente como deve está os grandes pensadores, ao afirmar que após a conjunção constante dos fatos ora observados, somos levados tão somente pelo bom senso, após observarmos o desenrolar dos acontecimentos, estudando o atual estágio do Império Norte-americano e a sua nítida divisão social atual e ao exarcerbado embate entre os dois principais grupos políticos e ideológicos, digo Democratas e Republicanos e a recente eleição do extremista Donald Trump e as consequências internas, beirando a uma nova guerra civil.
A observação acima do tempo é, a priori, pois, o grande guia do intelectual. É aquele princípio único que nos levam a antecipar aos fatos que muitos não conseguem vê-los, no futuro, muitos irão lê-los e dizerem que somos "deuses" intempenstivos ao preconizarmos fatos futuros, mas, de "Deuses" intempenstivos não temos nada, apenas observamos fatos atuais e fazemos inferências deles para o futuro, uma sequência de acontecimentos semelhantes aos já vistos ao longo da história por grandes pensadores como Nostradamus, Leonardo da Vinci, Galileu, Bruno, Marx e etc. Sem a ação do hábito de lê e está atualizado sobre os acontecimentos, ignoraríamos completamente toda questão de fato além do que está imediatamente presente à memória ou aos sentidos,. Jamais saberíamos como adequar os meios aos fins ou como utilizar os nossos poderes de observação e interpretação dos fatos e buscar dá respostas a tais interpretações.
__________________
*Jeorge Luiz Cardozo graduado em filosofia, especializado em metodologia do ensino superior, em história geral e mestre em Ciências política.
Nenhum comentário:
Postar um comentário