por Jeorge Cardozo
O motivo dessa análise conjuntural é o fato de Eduardo Cunha ter renunciado ao cargo de presidente da Câmara dos deputados e o seu choro de crocodilo que, ao matar sua presa, despedaçar com sua gula pelo poder aético e imoral, dando a você as coordenadas para refletir ao máximo estes fatos específico. Este choro indica que enganar tende a ser a tônica dos políticos mau caráter e o interesse de obter sucesso e crescimento pessoal as custas da rés pública.
A Participação do presidente golpista em exercício Michel Temer na trama para
salvar a pele do corrupto Eduardo Cunha, nos mostra a realidade dos fatos,
envolvido na farsa de impedimento. Outro fato que chama atenção é as vistas
grossas do Supremo Tribunal Federal, que, mandou prender rapidamente o senador
Delcídio Amaral e a rapidez com que o senado o cassou, já Renan Calheiros,
Romero Jucá, Eduardo Cunha, Michel Temer, Henrique Eduardo Alves, Waldir Raup,
entre outros, conspiram contra as investigações muito mais gravemente do que os
fatos de Delcídio, e o Supremo, Câmara e o Senado nada fazem de concreto.
É o mesmo que dizer, meu povo, que a harmonia das situações ao seu redor depende bastante da sua postura financeira e ideológica.
Esta é a máxima presente nas nossas leis que, diga de passagem, são feitas por esses mesmos atores presentes no famigerado "Centrão" criado no "Baixo Clero" do Congresso Nacional, por esse fascista desfaçado de religioso Eduardo Cunha, com o apoio do presidente golpista em exercício Michel Temer.
Por isso a necessária postura assertiva para administrar todo e qualquer imprevisto que chegue até você, perpassa pelo entendimento de causa, efeito e consequência das nossas escolhas nas urnas . Dizer que, tudo isso é culpa exclusiva de maus políticos, tem lá suas verdades, mas, perpassa, também, pela critica a grande parte de nossos eleitores que vendem ou trocam seus votos por favores escusos, alimentando as eleições desses corruptos. Não é o certo, mas, devemos gastar os dinheiro deles e votar em representes compromissados com as nossas causas. Só não mim venha com essa: de que todos são iguais? Porque não são, ainda que a maioria o sejam, no meio do trigo ruim, tem sementes boas. Cabe a nós fazermos uma pesquisa por menores, a cerca do currículo deles.
Pode parecer absolutamente complicado, de início, perceber o quanto você pode se tornar responsável pelas suas próprias atitudes, escolhas e palavras durante as eleições e depois, acompanhando as ações do seu escolhido, mas na verdade a boa escolha tende a ser bastante produtivo por lhe conferir coragem e entusiasmo para agir com esmero diante das necessidades. Renovar sinceramente sua postura sobre determinadas verdades também pode ser importante agora. Nem sempre você tem razão, cidadão, por isso é bom encarar opiniões divergentes como lições de sabedoria, não de moral.
Não há mérito sem esforço, cidadão. Essa máxima, longe também de ser uma lição de moral, lhe serve de estímulo para administrar o momento político pré e pós-golpe com absoluta destreza. Você tem a chance de seguir seus métodos quando o assunto for a manutenção ou destruição das conquistas sociais, econômicas e política dos últimos anos pela classe média e baixa.
Os fatos que abre essa análise é toda a farsa pré e pós-impedimento da presidente que era tão criticados pelos políticos golpistas, empresários, setores conservadores das igrejas, grupos fascistas e setores desenformados da sociedade, que, após o afastamento da presidente, passou a ser norma dos
até então, críticos. Falava-se em
pedaladas, FHC fez e Lula também, falava-se nos aumentos para servidores e
políticos e agora eles dão acima do proposto pela então presidente, falava-se
que a crise era de Dilma e agora é do capital, como sempre foi, diga de
passagem.
O fato é que os nossos congressistas, na sua maioria, não estão lá para cuidar do povo e do Brasil e sim, para cuidar de seus interesses mesquinhos e de minorias presentes nas empresas, nas igrejas, na indústria, no agronegócio enfim..., dando a você as coordenadas para aproveitar ao máximo este período específico e fazer uma analise critica dos fatos. Estes fatos indicam que participar criticamente do momento tende a ser a tônica do verdadeiro cidadão se o interesse for obter sucesso e crescimento coletivo e não só pessoal ou de minorias abastadas. Participação, definindo com propriedade, significa dar sua contribuição a algo ou a alguém que depende ou conta com ela para determinada tarefa ou finalidade. É o mesmo que dizer, que a harmonia das situações ao seu redor depende bastante da sua postura coletiva e critica aos males que nos afligem.
Este é o período em que certas atribulações coletivas estarão em voga. Por isso a necessária postura assertiva para administrar todo e qualquer imprevisto na política, na economia e etc. que chegue até você. Pode parecer absolutamente complicado, de início, perceber o quanto você pode se tornar responsável pelas suas próprias atitudes, ações e palavras durante as próximas escolhas, mas na verdade tende a ser bastante produtivo por lhe conferir coragem e entusiasmo para agir com esmero diante das necessidades. Renovar sinceramente sua postura sobre determinadas verdades na política e na economia também pode ser importante agora. Nem sempre você terá razão nas criticas, por isso é bom encarar opiniões divergentes como lições de sabedoria, não de moral.
Não há mérito sem esforço racional e intelectual. Essa máxima, longe também de ser uma lição de moral, lhe serve de estímulo para administrar o momento com absoluta destreza. Você tem a chance de seguir seus métodos quando o assunto for a manutenção sistemática do seu cotidiano e dos interesses mais urgentes seu e do coletivo, por isso as situações parecerão um tanto mais confortáveis de serem encaradas e resolvidas. Saiba, porém, que tentar fazer tudo por conta própria é sinônimo de desgaste. Unir forças... na política, nas lutas, nas conquistas sistemática do seu cotidiano e dos interesses mais urgentes individuais e coletivo, por isso as situações parecerão um tanto mais confortáveis de serem encaradas e resolvidas.
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