CRÔNICA AO REI PELÉ
por Jeorge Cardozo
Se, em face do resto da cultura futebolístico, um fenômeno é o seu resultado ou súmula; o meio para ele operar a genialidade; a condição para a arte com as pernas parecer natural e simples, cada drible, cada gol parece naturalmente um gênio, ainda que cada qual ao seu tempo e espaço faz o total da cultura futebolístico dos gênios. Nos termos de Edson Arantes do Nascimento, simplesmente, Pelé, recorta a uma realidade que só os seres acima do seu tempo os conseguem serem de um modo particular. A genialidade de Pelé, como é conhecido, contrária a impressão ingênua de quem não o viu jogar, seriam meras variações de expressões que remeteria a significado universalmente válidos e estáveis. Assim, as grandes jogadas, arrancadas, dribles, gol naturalmente não são um decalque nem uma rotulação estéril da realidade ; elas delimitam aspectos de experiências vividas nos gramados mundo afora, e essas experiências geniais, não coincidem, necessariamente, de um grande brasileiro conhecido mundo afora.
Vai na fé grande rei!
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